Uma das ferramentas pedagógicas mais eficazes no campo da educação ambiental é a maquete interativa. Esse recurso vem sendo amplamente utilizado pela Fundação Municipal do Meio Ambiente, por meio do Departamento de Educação Ambienta, tanto em seus projetos como o Jovem Guardião Ecológico como nos eventos de que participa, envolvendo até hoje mais de 300 pessoas, entre alunos do 6º ao 9º anos das redes pública e particular de ensino, professores e curiosos.
Somente entre os meses de junho e outubro, a atividade foi desenvolvida na Feira do Saber da Escola Municipal Francisco Luiz Sobrinho, em Monte Alto; na Feira de Exatas: Quem conta desponta, na Escola Municipal Vera Felizardo, em Figueira; culminando com a participação na Mostra Ver Ciência: Sustentabilidade, Economia Verde e Erradicação da Pobreza, que fez parte da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, realizada entre os dias 23 e 26 do último mês.
De maneira lúdica, as maquetes interativas têm por objetivo não apenas ilustrar os aspectos geográficos (ambientes terrestres e aquáticos, relevo e costões rochosos, por exemplo) e o modo de ocupação de determinada localidade, mas também proporcionar a observação, reflexão e debate entre os alunos e professores participantes da dinâmica a respeito das questões socioambientais econômicas, históricas e culturais da cidade e de que forma elas são afetadas pela interferência humana no meio natural.
O manejo e estudo dos elementos da maquete são dirigidos pela equipe da Fundação de Meio Ambiente, coordenada pela professora Elisângela Janaína Trindade, de acordo com a realidade de cada local. A partir do levantamento dos eventuais problemas e indicação das possíveis soluções são produzidos relatórios e uma pauta de ações a serem incluídas em uma Agenda 21; visando à construção de uma sociedade mais sustentável em Arraial do Cabo.
Troca de informações é fundamental na dinâmica
Estudantes se envolvem com a atividade
Maquete interativa com detalhes
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